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  • Foto do escritorPatricia Rodrigues

O varejo que a gente conhece acabou, mas não foi agora

Em Janeiro de 2020, na @nrf , muito se falou sobre o novo varejo.

Pra quem não conhece ou conhece, mas nunca teve oportunidade de ir, a NRF é o maior congresso mundial de varejo. Acontece 1x por ano em NY.


Muito se falou sobre experiência de marca, o varejo essencialmente conectando on e off (afinal, o cliente não está nem aí pra essa linha imaginária entre uma coisa e outra), sobre como o propósito é um desafio para os negócios que querem estabelecer conexão real com os novos consumidores, entre outras pautas.


Muito se falou das lojas físicas como espaço fundamental de relação, de convivência e seu papel insubstituível na geração de experiências. E aí, aqui estamos.


Não é curioso pensar que estamos sendo todos obrigados a repensar o varejo na marra?


Uma das tendências que mais intrigam e embaralham os planejamentos é, por exemplo, o 'lowsumerism'. Ilustrando aqui de uma forma simplista, estamos falando de como os consumidores vão rever sua relação com as marcas e suas demandas de consumo. A economia do acesso x da posse, todas as iniciativas de sustentabilidade e repensar latente da necessidade de consumir, pura e simples.


Cada vez mais o 'eu não preciso de mais um sapato' e a demanda por experiências, que divertem, educam, transformam, integram, informam.


Se essa tendência vinha andando timidamente, agora e, especialmente qdo isso tudo passar, ela já terá se estabelecido. A relação com dinheiro, posse, consumo e, consequentemente, com as marcas, terá mudado de forma irreversível.


Já era hora de embaralhar e dar de novo as cartas no varejo. Não foi a gente quem escolheu o ritmo e nem o momento.


Mas um novo jogo nos aguarda ali na frente.


Vai encarar?

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